A Feira Troca a Tod@s vai criar, na Covilhã, um espaço onde as pessoas podem trocar entre si produtos ou serviços sem recurso a dinheiro. A iniciativa da CooLabora, organizada em parceria com outras entidades da cidade, decorre segunda-feira, dia 20, no antigo Liceu, junto ao Jardim Público. Tem lugar entre as 14h30 e as 19h00.

As trocas podem ser feitas de modo direto – produto ou serviço por produto ou serviço – ou com a mediação da moeda social que irá funcionar como um vale. Na edição anterior, o Tear foi a moeda social usada, que entrou pela primeira vez em circulação. “As pessoas acharam o conceito muito interessante”, de acordo com a CooLabora.

Com a Feira Troca a Tod@s “pretende-se contribuir para estimular a economia local, valorizar as pessoas e os seus saberes e sensibilizar a comunidade para a construção de hábitos de consumo responsável”. O certame será também um espaço de convívio, com atividades de animação. Estão já previstas oficinas de música, dança criativa e danças europeias, tecelagem artesanal, teatro, ginástica e troca de sementes, entre outras.

A iniciativa insere-se no projeto Género Coolectivo, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, que prevê a dinamização de redes colaborativas assentes no voluntariado e em redes de gratuitidade, capazes de produzir impactos sociais e económicos na comunidade.

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A Feira Troca a Tod@s vai criar, na Covilhã, um espaço onde as pessoas podem trocar entre si produtos ou serviços sem recurso a dinheiro. A iniciativa da CooLabora, organizada em parceria com outras entidades da cidade, decorre segunda-feira, dia 20, no antigo Liceu, junto ao Jardim Público. Tem lugar entre as 14h30 e as 19h00.

As trocas podem ser feitas de modo direto – produto ou serviço por produto ou serviço – ou com a mediação da moeda social que irá funcionar como um vale. Na edição anterior, o Tear foi a moeda social usada, que entrou pela primeira vez em circulação. “As pessoas acharam o conceito muito interessante”, de acordo com a CooLabora.

Com a Feira Troca a Tod@s “pretende-se contribuir para estimular a economia local, valorizar as pessoas e os seus saberes e sensibilizar a comunidade para a construção de hábitos de consumo responsável”. O certame será também um espaço de convívio, com atividades de animação. Estão já previstas oficinas de música, dança criativa e danças europeias, tecelagem artesanal, teatro, ginástica e troca de sementes, entre outras.

A iniciativa insere-se no projeto Género Coolectivo, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, que prevê a dinamização de redes colaborativas assentes no voluntariado e em redes de gratuitidade, capazes de produzir impactos sociais e económicos na comunidade.

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